Quase ninguém discorda que precisamos adquirir novas competências, quase que diariamente, para aumentar nossa empregabilidade.
Mas poucos são os que conseguem fugir do lugar comum do binômio "conhecimentos técnicos – habilidades interpessoais" quando resolvem fazer um upgrade nas suas qualificações. Muito tempo e dinheiro são investidos no aprendizado de sofisticadas tecnologias que se tornam perecíveis a uma velocidade inimaginável. E em um arsenal de truques de relacionamento que nem sempre são aplicáveis no duro cotidiano empresarial.
Aumenta o descompasso entre o que as empresas de fato necessitam e as competências que os profissionais percebem que precisam passar a ter. Competências genéricas como técnicas de planejamento, administração do tempo, liderança de reuniões, comunicações, trabalho em equipe, etc, são necessárias, mas não são mais suficientes. Servem para no máximo transformar os participantes em gerentes ou chefes mais eficientes enquanto as empresas necessitam de líderes eficazes, não apenas de pessoas apetrechadas com as novidades tecnológicas ou motivacionais.
Por que? A resposta reside no fato que a maioria das empresas, em quase todos os ramos de atividade, estão ampliando sua capilaridade. A competitividade futura será cada vez mais um reflexo da sua capacidade de identificar e formar líderes em todos os níveis não apenas no topo. Precisam deles para estar mais próximas de seus clientes, para influenciar seus canais de suprimentos, para se relacionar melhor com as comunidades onde operam e para tornar lucrativas as unidades de negócios, e colocar em marcha os projetos de expansão em novos mercados.
Uma das competências que melhor distinguirá se você é um líder eficaz ou um gerente eficiente será a sua capacidade de inspirar pessoas pelos valores, não apenas pelo poder do seu cargo ou pelo seu eventual carisma.
Os modelos de liderança baseados apenas no poder hierárquico ou no carisma estão com os dias contados. Sabemos que "saco vazio não fica em pé" durante muito tempo. E as empresas precisam de líderes com conteúdo. Mas um conteúdo diferente. Não apenas de uma bagagem de conhecimentos sobre o negócio, o mercado e a tecnologia da empresa. Trata-se de um conteúdo intangível, que se traduz em valores capazes de alinhar um grupo de pessoas em torno de uma causa que os apaixone.
O Líder Integral cria clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional. Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros, ao liderado. Encara o empreendedorismo como um estado de espírito, não como sinônimo de pessoa jurídica. O Líder Integral fala aos olhos, não apenas aos ouvidos. Coerente, serve de modelo sobretudo pela sua conduta.
Pratica os valores que defende, não apenas quando está no exercício do seu papel formal de líder. Assim o faz 24 horas por dia: em casa, no clube, na rua, na fila do cinema, no check-in do aeroporto, ao procurar uma vaga para estacionar o carro em um shopping center.
São líderes em tempo integral, mesmo quando são liderados por outros. Já os "líderes de meio turno" se comportam de uma forma no trabalho, defendendo valores esposados pela empresa, mas em outras situações da vida, adotam atitudes incoerentes com o que pregam.
Reflita sobre a hipótese que talvez o seu verdadeiro mapa de competências que vai aumentar sua empregabilidade não esteja apenas nas novas tecnologias que precisa dominar.
Talvez esteja nos valores, atitudes e posturas que você precise consolidar, adquirir e eliminar. Talvez assim você esteja apto a inspirar outros pelos valores e a educar outros não apenas pelo discurso, mas pelo exemplo. Essa a competência intangível que as empresas buscam quando caçam talentos no mercado.
Mas poucos são os que conseguem fugir do lugar comum do binômio "conhecimentos técnicos – habilidades interpessoais" quando resolvem fazer um upgrade nas suas qualificações. Muito tempo e dinheiro são investidos no aprendizado de sofisticadas tecnologias que se tornam perecíveis a uma velocidade inimaginável. E em um arsenal de truques de relacionamento que nem sempre são aplicáveis no duro cotidiano empresarial.
Aumenta o descompasso entre o que as empresas de fato necessitam e as competências que os profissionais percebem que precisam passar a ter. Competências genéricas como técnicas de planejamento, administração do tempo, liderança de reuniões, comunicações, trabalho em equipe, etc, são necessárias, mas não são mais suficientes. Servem para no máximo transformar os participantes em gerentes ou chefes mais eficientes enquanto as empresas necessitam de líderes eficazes, não apenas de pessoas apetrechadas com as novidades tecnológicas ou motivacionais.
Por que? A resposta reside no fato que a maioria das empresas, em quase todos os ramos de atividade, estão ampliando sua capilaridade. A competitividade futura será cada vez mais um reflexo da sua capacidade de identificar e formar líderes em todos os níveis não apenas no topo. Precisam deles para estar mais próximas de seus clientes, para influenciar seus canais de suprimentos, para se relacionar melhor com as comunidades onde operam e para tornar lucrativas as unidades de negócios, e colocar em marcha os projetos de expansão em novos mercados.
Uma das competências que melhor distinguirá se você é um líder eficaz ou um gerente eficiente será a sua capacidade de inspirar pessoas pelos valores, não apenas pelo poder do seu cargo ou pelo seu eventual carisma.
Os modelos de liderança baseados apenas no poder hierárquico ou no carisma estão com os dias contados. Sabemos que "saco vazio não fica em pé" durante muito tempo. E as empresas precisam de líderes com conteúdo. Mas um conteúdo diferente. Não apenas de uma bagagem de conhecimentos sobre o negócio, o mercado e a tecnologia da empresa. Trata-se de um conteúdo intangível, que se traduz em valores capazes de alinhar um grupo de pessoas em torno de uma causa que os apaixone.
O Líder Integral cria clima de ética, integridade, confiança, respeito pelo outro, transparência, aprendizado contínuo, inovação, proatividade, paixão, humildade, inteligência emocional. Cultiva a capacidade de servir clientes, fornecedores, comunidades, parceiros, ao liderado. Encara o empreendedorismo como um estado de espírito, não como sinônimo de pessoa jurídica. O Líder Integral fala aos olhos, não apenas aos ouvidos. Coerente, serve de modelo sobretudo pela sua conduta.
Pratica os valores que defende, não apenas quando está no exercício do seu papel formal de líder. Assim o faz 24 horas por dia: em casa, no clube, na rua, na fila do cinema, no check-in do aeroporto, ao procurar uma vaga para estacionar o carro em um shopping center.
São líderes em tempo integral, mesmo quando são liderados por outros. Já os "líderes de meio turno" se comportam de uma forma no trabalho, defendendo valores esposados pela empresa, mas em outras situações da vida, adotam atitudes incoerentes com o que pregam.
Reflita sobre a hipótese que talvez o seu verdadeiro mapa de competências que vai aumentar sua empregabilidade não esteja apenas nas novas tecnologias que precisa dominar.
Talvez esteja nos valores, atitudes e posturas que você precise consolidar, adquirir e eliminar. Talvez assim você esteja apto a inspirar outros pelos valores e a educar outros não apenas pelo discurso, mas pelo exemplo. Essa a competência intangível que as empresas buscam quando caçam talentos no mercado.
Fonte: www.rh.com.br